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DENÚNCIA DE PIRATARIA

 

 
Temos recebido denúncias de que nossas produções em vídeo têm sido pirateadas, ou seja, os DVDs estão sendo ilegalmente reproduzidos para venda. Já recebemos denúncia de sites que comercializavam estas cópias ilegais e agora de produtos falsificados sendo vendidos durante eventos.
 
PEDIMOS A TODOS: NÃO COMPREM DVDs PIRATEADOS DO INR E DENUNCIEM ESSE CRIME AO INSTITUTO NINA ROSA, PARA QUE POSSAMOS TOMAR AS MEDIDAS LEGAIS CABÍVEIS.
O Instituto é uma organização sem fins lucrativos e não recebe qualquer tipo de recurso externo, exceto o de esporádicas e espontâneas doações de pessoas físicas. Tudo que apuramos com a venda de nosso material é revertido para o próprio trabalho do Instituto, o que nos permite continuar atuando.
Pelo motivo acima e também como forma de preservar a qualidade do que produzimos, não autorizamos a reprodução de nossos produtos.
O DVD "A Carne é Fraca" teve seu preço reduzido pela metade quando seu custo de produção foi amortizado. O DVD "Não Matarás" teve o preço reduzido também pela metade até antes da amortização do que o INR pagou pela sua produção. E, ainda assim, damos descontos na aquisição em quantidades maiores.
Autorizamos gratuitamente exibições públicas de nossos vídeos, inclusive por emissoras de televisão. Todas as nossas produções estão disponíveis no Youtube (embora em baixa resolução). A única forma de divulgação que nos reservamos é exatamente a venda dos DVDs.
Pessoas copiarem, sem autorização, trabalhos de terceiros para venda em eventos que se propõem a promover princípios éticos, demonstram, no mínimo, incoerência nos seus Agradecemos desde já o apoio de todos.
Instituto Nina Rosa - projetos por amor à vidavalores.

 

PARTICIPE na Vigília Silenciosa de Protesto Contra as Touradas
 
Nesta 5.ª feira, 16 de Julho, entre as 20h e as 00h30m, em frente ao Campo Pequeno
 
Parafraseando Martin Luther King, Jr.:
Ao aceitarmos o mal passivamente e sem protestarmos contra ele, estamos, na verdade, a torná-lo possível
 
Aceitar a realização de actos moralmente repugnantes pela sua extrema crueldade como as touradas sem protestar contra eles torna a sua continuação possível.
 
Na Praça de Touros do Campo Pequeno, nesta noite, “matadores”estarão a torturar animais para gáudio de uma assistência ávida de sangue e sofrimento.
 
Venha e fique o tempo que puder – mas venha, esteja presente e proteste. Ninguém virá por si.
 
A ANIMAL trará velas de cera integralmente vegetal – não é preciso trazer nada – precisamos apenas da sua presença.
 
PARTICIPE e DIVULGUE – Traga consigo também outras/os amigas/os dos animais!

Por Lusa. In “Expresso.pt”, 9 de Julho de 2009, http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/525172)

 

Chicago, 09 Jul (Lusa) - Mais de 350 cães destinados a combates, ilegais, foram recuperados na quarta-feira pelas autoridades norte-americanas, na maior acção do género desencadeada nos Estados Unidos, de que resultou ainda a detenção de 26 pessoas.
 
Estiveram envolvidas na operação autoridades de seis estados norte-americanos, que recuperaram sobretudo cães da raça "pitbull".
 
Os 26 detidos são acusados de ter forçado os animais a lutarem até à morte e de matarem-nos "de maneira sistemática e desumana" quando ficavam demasiado feridos.
 
Sete dos suspeitos são acusados de terem disparado contra dois cães e terem-nos abandonado porque "não estavam à altura das expectativas do seu treinador".
 
Outros animais foram mortos e largados no rio ou queimados, segundo as autoridades.
 
A operação foi realizada depois de uma denúncia de uma associação de protecção dos animais, que acolheu os cães.
 
As lutas de cães são ilegais nos Estados Unidos, onde 25 mil animais são forçados anualmente a combater.
 
Aquele que participa ou encoraja as lutas de cães incorre numa pena de prisão de cinco anos ou numa multa de 250 mil dólares (180 mil euros).

 

"Suponho que no princípio dos princípios, antes de havermos inventado a fala, que é, como sabemos, a suprema criadora de incertezas, não nos atormentaria nenhuma dúvida séria sobre quem éramos e sobre a nossa relação pessoal e colectiva com o lugar em que nos encontrávamos. O mundo, obviamente, só podia ser o que os nossos olhos viam em cada momento, e também, como informação complementar não menos importante, aquilo que os restantes sentidos – o ouvido, o tacto, o olfacto, o gosto – conseguissem perceber dele. Nessa hora inicial, o mundo foi pura aparência e pura superfície. A matéria era simplesmente áspera ou lisa, amarga ou doce, azeda ou insípida, sonora ou silenciosa, com cheiro ou sem cheiro. Todas as coisas eram o que pareciam ser pelo único motivo de que não havia qualquer razão para que parecessem e fossem outra coisa. Naquelas antiquíssimas eras não nos passava pela cabeça que a matéria fosse “porosa”. Hoje, porém, embora sabedores de que desde o último dos vírus até ao universo, não somos mais do que organizações de átomos e que no interior deles, além da massa que lhes é própria, ainda sobra espaço para o vácuo (o compacto absoluto não existe, tudo é penetrável), continuamos, tal como o haviam feito os nossos antepassados das cavernas, a apreender, identificar e reconhecer o mundo segundo a aparência com que se nos apresenta. Imagino que o espírito filosófico e o espírito científico, coincidentes na sua origem, deverão ter-se manifestado no dia em que alguém teve a intuição de que essa aparência, ao mesmo tempo que imagem exterior capturável pela consciência e por ela utilizada, podia ser, também, uma ilusão dos sentidos. Se bem que habitualmente mais referida ao mundo moral que ao mundo físico, é conhecida a expressão popular em que aquela intuição veio a plasmar-se: “As aparências iludem.” Ou enganam, que vem a dar no mesmo."

 

Retirado de "O Caderno de Saramago"

 

 

 

http://caderno.josesaramago.org/

 

 


Respeito ou radicalismo?

A postura de uma estudante do Rio de Janeiro que recorreu à Justiça Federal para ter o direito de não freqüentar as aulas que utilizam cobaias é destaque no programa desta semana. A reportagem de Viviane Rosa mostra o que motivou a aluna do curso de biologia e revela também como vivem os veganos, pessoas que, além da carne, tiraram do cardápio todos os produtos derivados de animais como ovos ou leite.
 
Acesse o vídeo em
http://www.vialegal.cjf.jus.br/
 
Matéria exibida no programa Via Legal 355, em 24/06/2009.