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mumbles

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Envie-nos os cabos eléctricos que não utiliza.

Passe esta mensagem aos amigos e empresas

 

Veja o vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=yAX1jqw-nQE



A Abraço está a reconstruir a Casa Ser Criança, e todos podem ajudar, através do envio de cabos eléctricos que já não são utilizados e que podem ser reciclados.

 

Que tipo de Cabos?

Todos; telefone, computador, etc;

 

Como ajudar?

Indo a uma estação dos CTT, pede uma embalagem solidária, coloca os cabos e selecciona a Abraço de entre as várias Instituições, e os CTT fazem-nos chegar a caixa gratuitamente;

 

OU

Indo a um Centro Comercial Dolce Vita, e colocando os Cabos nas Casas Depósito;

 

Ainda

Reenviando este email aos amigos, ou promovendo recolhas.

  

 A Abraço agradece!!!

 Mais informações:
www.abraco.pt/casasercrianca

 Tel:217997500

 Ligue-se a esta causa!!!! 

 

  Bonnie

 

 

 

Clarinha

 

Esta é a história da Bonnie. Uma história que, por ser tão dramaticamente comum em Portugal, representa milhares e milhares de histórias semelhantes que rotineiramente acontecem neste país miserável para os animais. Uma história que se pode resumir num episódio definitivo que ditou se ela viveria ou morreria – um episódio ironicamente decorrido no passado dia 4 de Outubro, Dia Mundial do Animal, e que só teve um final feliz por causa da intervenção da ANIMAL.
 A Bonnie pertencia a uma matilha de cães errantes e assilvestrados da zona de Monsanto. Cães magoados com os humanos, assustados, traídos por estes, escorraçados. Cães por isso fugidios e desconfiados, mas, afinal, desesperados também por poderem confiar em alguém que lhes chegasse o que comer e que lhes mostrasse de que outro modo a vida poderia ser.
 
No passado domingo, 4 de Outubro, um desses cães – uma menina – havia sofrido um acidente. Tinha sido atropelada e estava gravemente ferida numa perna traseira e numa dianteira. Andava a custo, dorida, sangrava das pernas, fugia, perdida, sem saber onde se deitar e tentando apenas suportar as dores que não estavam a passar, com os ferimentos já infectados. Em risco de perder a vida, não só as pernas. Casos como este são muitos, são mais que muitos, mas este foi identificado e foi um caso evidente de falta de autonomia de um animal que, gravemente ferido, morreria lentamente com uma infecção que estava a ganhar terreno, agonizando de dor, desconforto e desorientação, além de se ver com ainda mais diminuídas hipóteses de encontrar onde beber e o que comer. Felizmente, um dirigente da ANIMAL viu-a. Apesar das dores, dos ferimentos do medo e da desconfiança, não foi difícil apanhá-la e resgatá-la daquela situação. Foi levada de imediato para as urgências de um hospital veterinário, onde, além de uma avaliação geral e despiste de doenças infecto-contagiosas, esta pequena foi tratada, tendo iniciado tratamento com antibiótico e analgésico. Felizmente, não tinha nenhuma fractura e não precisou de ficar internada. Ficou sob os cuidados da ANIMAL e já está adoptada, iniciada numa nova, segura e feliz vida com um nome a marcar esta sua nova etapa – Bonnie.
 
Vinda do hospital, depois de ter estranhado um novo ambiente, um novo mundo composto de um mundo de coisas que, no mato e fugindo entre perigosas estradas, nunca havia visto ou experienciado, Bonnie, sentindo-se segura, descansou, finalmente. Bonnie dorme, agora, e tem dormido muito. Dorme descansada sem estar alerta, sem medo. Dorme confortável numa cama confortável numa casa confortável, quente, acolhedora, onde o que comer e onde beber são direitos sempre garantidos. Prossegue a terapêutica e, em poucos dias, está muito melhor e dá sinais disso. Aparentando ter cerca de seis anos de idade, revela-se extraordinariamente paciente para com o King, um cão muito jovem defensor da teoria de que a brincadeira não deve ter fim, que procura convencer Bonnie de que, entre outras coisas, vida de cão inclui muita brincadeira e tantas outras coisas boas que Bonnie está agora a descobrir. Há quatro meses atrás também King não sabia o que era estar seguro, poder brincar e ser feliz. Estava perdido numa área de serviço de uma auto-estrada com o pescoço rasgado, depois de ter sido vítima de lutas de cães, e com essa brutal ferida infectada e crivada de carraças, esperando deitado, perto da estrada, em risco iminente de ser atropelado, sentindo-se profundamente infeliz e cansado, por um final infeliz que parecia anunciado. Até que a ANIMAL o encontrou, resgatou e proporcionou-lhe a vida que todos os cães merecem e deveriam ter.
 
Ontem surgiu a Clarinha, uma cadela nitidamente usada na caça, abandonada pela caça, por um qualquer caçador, que foi cobardemente abandonada nas mãos da ANIMAL, do nada, deixada, assim, sem que tenha sequer sido possível perceber de onde veio e o que lhe aconteceu antes. O que é certo é que nada mais de errado lhe irá acontecer agora.
 Apesar desta não ser a missão principal da ANIMAL – que é uma organização cuja função principal é, por meio de esforços de sensibilização, informação, educação, campanha social e pressão política, procurar fazer com que Portugal deixe de ser um país onde todas estas dramáticas histórias, que afectam cães, gatos, touros, vacas, tigres, leões, elefantes, macacos ou galinhas, deixem de acontecer –, a verdade é que a ANIMAL procura, sempre que pode e diante de casos urgentes que não encontrariam outra resposta, prestar assistência aos animais em risco que encontra ou para o socorro dos quais é chamada, quando a eles pode acorrer. Nos últimos meses, a ANIMAL tem recolhido vários animais que se juntaram ao grupo de animais felizes cujas vidas foram tocadas e salvas pela ANIMAL.
 
No entanto, o aumento da dimensão das necessidades colocadas pelo resgate, protecção e garantia da segurança destes animais, a par do restante trabalho da ANIMAL, combinados com a permanente falta de recursos de que padece para fazer o seu trabalho, fizeram com que, mais uma vez, a ANIMAL se encontre precisada da ajuda dos amigos dos animais que confiam no seu trabalho e o apoiam e que querem que ele seja continuado.
 
Por isso, pela Bonnie, pela Clarinha e por todas as Bonnies e Clarinhas que a ANIMAL tem, ao longo de 15 anos ajudado, directa e indirectamente, pelos animais que mantém sob a sua protecção e por todos os outros que continuam a precisar que a ANIMAL esteja na linha da frente do trabalho pelo desenvolvimento da protecção dos animais em Portugal, por favor faça hoje mesmo um donativo à ANIMAL – do valor que puder (todos os cêntimos contam) – por qualquer dos seguintes meios:

 

1 - Faça um donativo através de transferência bancária para a conta bancária da ANIMAL com o NIB: 003600939910003447469 (Montepio Geral);

 

2 -  Faça um donativo através de cheque ou vale postal à ordem de “Associação ANIMAL”, enviando-o para: Associação ANIMAL, Apartado 24140 – 1251-997 Lisboa;

 

3 - Faça um donativo através da conta da ANIMAL no PayPal.com, para info@animal.org.pt.

 

Apelo via ANIMAL

Caçadores suecos estão a matar coelhos para serem usados para produzir biocombustível. Os animais são queimados para gerar energia para aquecer as casas da Suécia, noticia a «BBC Brasil».
Os coelhos são abatidos em Estocolmo, na capital. As autoridades dizem que milhares de coelhos são mortos anualmente para proteger parques e campos na cidade, uma vez que sujam os espaços verdes, dizem as autoridades. De acordo com as explicações oficiais, e como não há predadores de coelhos em Estocolmo, as autoridades contratam caçadores para abater os animais.
Depois, os coelhos são congelados até serem um número suficiente, para serem levados para a central da cidade de Karlskoga, onde são queimados para produzir energia para o aquecimento de casas.
A União Europeia financiou mesmo o desenvolvimento do processo que permite produzir biocombustível a partir da queima de restos de animais, informa a «BBC Brasil». Com esta técnica, o corpo do coelho é esmagado, ralado e depois levado para uma caldeira, onde é queimado junto com pedaços de madeira e lixo para gerar calor.
«É um bom sistema, porque resolve o problema de lidar com o lixo animal e gera aquecimento», disse à «BBC Brasil» o director da empresa que desenvolveu o processo. 
 

 

http://www.tvi24.iol.pt/ambiente/coelhos-suecia-biocombustivel-estocolmo-tvi24/1096162-4070.html

 

 

 

Do Blogue da ANIMAL

16 Out, 2009

DO BLOGUE DA ANIMAL

Parvoíces e incongruências
(Por Leonel Moura. In “Jornal de Negócios”, 16 de Outubro de 2009,
http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS_OPINION&id=391563)
 
[…]
 
Esta semana foi também notícia a lei que, a prazo, irá proibir a exibição de alguns animais nos circos e também a venda de algumas espécies a particulares. Trata-se de um pequeno passo quase simbólico, mas mesmo assim de saudar, tendo em conta a realidade de um país onde é generalizado o desprezo pela vida animal.
 
A questão dos direitos dos animais é matéria de civilização humana. À medida que as sociedades evoluem tende a aumentar a consciência da devastação e sofrimento que a acção do homem provoca nas restantes espécies que connosco partilham o planeta. Essa evolução é lenta, mas inexorável. Um dia acabarão as touradas e outros espectáculos similares, depois será a vez da caça - actividade primitiva absolutamente injustificável -, e mais tarde deixará de se comer carne. Todos os que se opõem a um tal curso inevitável limitam-se a ganhar tempo.
 
Como sempre sucedeu com aqueles que apoiavam o circo romano, a escravatura, a tortura, a discriminação racial, a discriminação das mulheres, e tantos outros comportamentos que o tempo e a civilização tornaram indignos.
 
É por isso que alguma argumentação em apoio da referida medida peca por defeito. O Instituto de Conservação da Natureza fala, por exemplo, em perigosidade dos animais e defesa da saúde pública. Ora é evidente que o único animal realmente perigoso nesta história é o homem. Estes circos, cujo modelo ainda não passou da idade média, maltratam e torturam os animais para que estes subam para um banco, dêem uns saltos e passem através de um arco em chamas. Que interesse tem isto? Que ensinamentos, para além da revelação da estupidez humana, se pode retirar de tais exercícios? Acabar com os animais nos circos nada tem pois a ver com a perigosidade dos mesmos, mas com uma questão de decência do comportamento humano.
 
No mesmo plano está a venda de animais para decoração das salas de estar. É incompreensível que alguém possa considerar "natural" manter uma cobra, réptil, aranha ou mesmo o habitual pássaro dentro de uma gaiola ou aquário. Na maioria dos casos argumenta-se com o amor aos animais. Mas se, mantê-los enclausurados e impedidos de prosseguir o seu modo de vida singular é amor, o que seria então ódio?
 
Tudo isto tem a sua génese na incongruente ideia de superioridade da espécie humana. E a história demonstra como sempre que se usa o argumento da superioridade a barbárie e a matança logo emergem. Enquanto o humano se pensar como superior e separado da restante vida, o desprezo, abuso e maltrato irá continuar.
 
O tempo exige uma nova consciência da nossa condição enquanto espécie. Sendo certo que temos características próprias, algumas delas excepcionais, não é menos verdade que cada forma de vida desenvolveu capacidades e comportamentos extraordinários que merecem todo o respeito e admiração. Um dia se perceberá o quanto a vida, toda a vida, é fascinante.

                             

13 Out, 2009

DO BLOG DA ANIMAL

 

 

Decreto-Lei proíbe, com efeitos imediatos, manutenção e uso de Grandes Símios em Circos como contra-ordenação muito grave
 
Portaria proíbe aquisição, incluindo por reprodução, de novos animais selvagens por circos em Portugal, determinando normas que levarão a que, a prazo, manutenção e uso de animais selvagens em Portugal termine
 
Governo Português dá passo legislativo decisivo para estabelecer o princípio do fim dos circos com animais em Portugal
 
No passado dia 3 de Setembro, o Governo Português aprovou o Decreto-Lei n.º 211/2009, que, vindo actualizar a legislação que regulamenta a execução da CITES (Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies de Fauna e Flora Selvagens Ameaçadas de Extinção) em Portugal, define, entre outras normas importantes, uma norma que tem uma importância especial: o n.º 3 do seu artigo 16.º, estabelece que “É proibido o uso em circos, exposições, números com animais e manifestações similares de espécimes vivos de espécies de primatas hominídeos inscritos no anexo A do Regulamento (CE) n.º 338/97, onde se incluem chimpanzés, gorilas e orangotangos”, definindo, mais adiante, na alínea l do n.º 1 do seu artigo 25.º, como contra-ordenação ambiental muito grave, “A utilização em circos, exposições, números com animais e manifestações similares de espécimes vivos de espécies de primatas hominídeos incluídas no anexo A do Regulamento n.º 338/97, em desconformidade com o disposto no n.º 3 do artigo 16.º do presente decreto-lei”.
 
Ontem, o Governo deu mais um importante passo: no âmbito da actualização legislativa a que procedeu com a aprovação do decreto-lei a que acima se alude, o Ministério do Ambiente e o Ministério da Agricultura estabeleceram uma portaria conjunta, a Portaria n.º 1226/2009, de 12 de Outubro, que hoje entra em vigor, que, entre outras medidas, proíbe os circos – assim como as lojas de animais e os privados – de deterem animais de diversas espécies selvagens, de entre as quais se destacam todas as espécies de primatas, cetáceos, canídeos selvagens, felídeos selvagens, ursos, assim como várias espécies de aves, incluindo avestruzes, nandus, emas e pinguins, várias espécies de répteis, incluindo serpentes, tartarugas e crocodilos, e ainda aracnídeos. No entanto, esta portaria prevê que quem detenha animais destas espécies legalmente à data da entrada em vigor deste diploma, pode mantê-los, desde que os registe no ICNB (Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade) no prazo de 90 dias, estando, porém, proibido de adquirir novos animais destas espécies ou de permitir que os animais destas espécies que detenha se reproduzam.
 
As consequências práticas deste decreto-lei e desta portaria são, entre outras, as seguintes:
 
·         A manutenção e o uso de grandes símios – chimpanzés, orangotangos, gorilas e bonobos – em circos, espectáculos e números com animais é imediatamente proibida como contra-ordenação ambiental muito grave, punível com coima, se praticada por pessoa colectiva, de 60.000 a 70.000 euros, em caso de negligência, e de 500.000 a 2.500.000 euros, em caso de dolo;
 
·         Os circos que actualmente detêm legalmente animais de espécies selvagens cuja detenção seja proibida pela portaria que entra hoje em vigor passam a estar obrigados a registá-los junto do ICNB e passam também a estar obrigados a impedir que os mesmos se reproduzam, além de estarem proibidos de adquirir novos animais destas espécies.
 
“Trata-se do princípio do fim do uso de animais em circos em Portugal. Apesar desta ser uma medida legislativa moderada, a ANIMAL entende que a mesma consubstancia um importante primeiro passo legislativo dado pelo Governo Português para, finalmente, corresponder às muitas queixas e denúncias que a ANIMAL, desde o Inverno de 2002 – quando começou a trabalhar mais intensivamente na denúncia e combate ao uso de animais em circos em Portugal – tem exposto vez após vez. O Governo Português tem estado, até aqui, lamentavelmente adormecido relativamente a esta e todas as outras questões da protecção dos animais, mas acreditamos que esta medida legislativa representa um despertar do Governo para a urgência e importância de modernizar, tornar mais justa e mais eficaz a protecção dos animais em Portugal, sendo certo que, ao ter decretado estas medidas, que deixam o uso de animais selvagens em circos com os dias contados, o Governo Português deu um passo inegavelmente importante e louvável, apesar de moderado, pelo que a ANIMAL quer congratular o Governo por estas decisões legislativas, ao mesmo tempo que espera que este decreto-lei e esta portaria sejam também acompanhados de directrizes reforçadas e de mais meios para que as autoridades competentes fiscalizem e apliquem esta nova legislação de forma muito mais rigorosa e exigente do que até aqui tem acontecido”, declarou Rita Silva, Presidente da ANIMAL.
 
Importa salientar que a ANIMAL defende o fim, pela via legislativa, da manutenção e do uso de todos os animais em circos, porque essa é a única decisão legislativa correcta sobre esta matéria. E estas medidas legislativas do Governo não só deixam os animais domésticos de fora, injustamente, como também não protegem no imediato os animais selvagens que presentemente são já detidos pelos circos. É por isso que a ANIMAL continuará a pedir à Assembleia da República, como até aqui tem feito, que vá mais longe, estabelecendo uma lei mais justa, que proíba a manutenção e o uso de animais de espécies domésticas e selvagens em Portugal, estabelecendo também normas programáticas que responsabilizem o Estado pela apreensão e recolocação dos animais dos circos em centros de acolhimento e protecção adequados e seguros para estes, dentro e fora de Portugal.

 

 
(Por Paula Torres de Carvalho. In “Público”, 4 de Outubro de 2009,
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1403606&idCanal=62)
 
Todos os dias chegam notícias de mais animais abandonados à associação Animal e à Liga Portuguesa dos Direitos do Animal. Todos os dias lá dão entrada mais pedidos de ajuda para despesas de saúde e alimentação de animais domésticos. A crise económica contribuiu para piorar a situação, reconhece Catarina Gouveia, dirigente da Liga, no dia em que se comemora mais um Dia Mundial do Animal.
 
Esta preocupação é partilhada por Rita Silva, presidente da direcção da Animal, que confirma que tanto o número de "animais errantes" como dos que são vítimas de abandono ou já nasceram nas ruas tem vindo a "aumentar muito". Segundo Rita Silva, isso nota-se "até com o aumento do número de associações de protecção dos animais". "Num momento em que é anunciada uma grave crise financeira e se pede contenção de gastos, o elo mais fraco são os animais", lamenta.
 
Catarina Gouveia reconhece que, em Portugal, tem sido feito "um caminho" de progresso na defesa dos direitos dos animais. Mas há ainda "muita coisa por fazer", nomeadamente no que respeita à legislação. A que existe é apontada como "fraca, omissa e, em alguns casos, desadequada" por Rita Silva, e muitas vezes não é sequer cumprida. Por exemplo, "é muito frequente as autoridades responderem mal e demoradamente a queixas e denúncias de crueldade, abandono e negligência", acrescenta.
 
Decisão para a vida
 
A "falta de educação da comunidade quanto ao que significa adoptar um animal e de como essa deve ser uma decisão para toda a vida" é um dos motivos que, para esta dirigente da Animal, explica o aumento do abandono de cães e gatos. As suas críticas vão ainda para o facto de não existirem benefícios fiscais para as famílias que têm animais a viver consigo no que respeita aos cuidados de saúde e à sua alimentação, o que considera "vergonhoso".

 

Do Blogue da ANIMAL, 04.10.2009 - Dia Mundial do Animal