02 Jul, 2008
O APRENDIZ
Aprendiz eterno de ti sou eu
Outrora perdido na minha vida
De barreiras inquebráveis construída
Onde nenhum sonho sequer nasceu
O que digo eu a quem me renasceu
Feitiço divino, foi a minha sina
Da pedra se fez água cristalina
Que no coração o gelo derreteu
Sei que foi o teu lindo e doce sorriso
Que me fez crescer e perder o juízo
Para te pedir somente o teu nome
E foi assim sem dó nem sequer aviso
Que vi que este chão que hoje eu piso
Deixou de ser só um simples pronome
Outrora perdido na minha vida
De barreiras inquebráveis construída
Onde nenhum sonho sequer nasceu
O que digo eu a quem me renasceu
Feitiço divino, foi a minha sina
Da pedra se fez água cristalina
Que no coração o gelo derreteu
Sei que foi o teu lindo e doce sorriso
Que me fez crescer e perder o juízo
Para te pedir somente o teu nome
E foi assim sem dó nem sequer aviso
Que vi que este chão que hoje eu piso
Deixou de ser só um simples pronome